egoísmo da minh'alma
almejo tocar teu braço nú em um anseio insaciável de lucidez. de fotografar com os olhos rígidos e secos uma cena imortalizada em um momento inexistente. um momento e já bastaria. já montaria um álbum todo meu, essencialmente teu. mostraria a obra aos Deuses idílicos, as sereias imaculadas e até as ciganas que duvidaram de mim. seria empáfia pura minha carregar aos olhos deles coisas do modesto e inopioso coração meu. oh doce colisão de almas secas, sedentas por um borbulhar de sorrisos cansados!
sábado, 7 de março de 2009
Postado por Raphael Felicio às 00:28
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