terça-feira, 3 de março de 2009

meu nariz redondo e vermelho

Me perguntei se era capaz de levar o sorriso a quem não acredita que ele saiba nascer.
Me perguntei se poderia ensinar que a alegria não está na matéria que não se possui ou indubitávelmente não irá-se ter.
Entendi no fim do dia que eu não sou professor, na mais humilde das intenções, um palhaço bobo e sem amor.
Mas que esse palhaço com doce coração possa levar para suas crianças e velhinhos, um pouco de ilusão momentânea para que esqueçam da dor.
Sou falso por um dia, quem diria?
Se eu convidasse você, você viria?

1 comentários:

assinado eu disse...

Nunca esqueça: o bobo é a alegria da corte.