meu nariz redondo e vermelho
Me perguntei se era capaz de levar o sorriso a quem não acredita que ele saiba nascer.
Me perguntei se poderia ensinar que a alegria não está na matéria que não se possui ou indubitávelmente não irá-se ter.
Entendi no fim do dia que eu não sou professor, na mais humilde das intenções, um palhaço bobo e sem amor.
Mas que esse palhaço com doce coração possa levar para suas crianças e velhinhos, um pouco de ilusão momentânea para que esqueçam da dor.
Sou falso por um dia, quem diria?
Se eu convidasse você, você viria?
terça-feira, 3 de março de 2009
Postado por Raphael Felicio às 11:37
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1 comentários:
Nunca esqueça: o bobo é a alegria da corte.
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