quinta-feira, 11 de junho de 2009

me assombro com a tua presença. sinto que ficas mais tempo do que deverias quando eu quero que voe pra longe e, em contrapartida, permaneces tão pouco enquanto penso que poderias se alongar por toda a eternidade. acredito que seja impossível compreender a tua essência. és injusto. és cretino. um ordinário de força maior. safado! mas aí... lembro que tantas vezes me consola... me acalma e me afaga pacientemente. sem pressa. por que ter pressa? ou como ter? é, vá. fique o quanto quiser. desde que não faça rodeios pra me trazer novas novidades, redundantes assim. simples assim. e não obstante, não esqueça que ainda prefiro o sorriso atual do presente momento, já que aqui, a boca em parábola com concavidade para cima marca com força o apogeu da felicidade que eu jamais sentira. aceito o pacote dos dias ruins, mesmo que o preço seja tão alto quanto ter apenas poucos dias bons. enfim, percebo. tenho a alegria, de que mais precisaria?

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