segunda-feira, 26 de setembro de 2011

aquela que vem do mar

são os traços, esboços ou mesmo os detalhes, que ampliam aquelas velhas impressões efêmeras que já não habitam mais em mim. se, no entanto, as variações emocionais corriqueiras do domingo te perturbam, eu, num instante, me fascino e fico assim, estático com o sorriso a enuviar o rosto. ou o resto. como sereia, vens do mar para trazer como a um viajante, a doçura da instabilidade dos fatos. "tão mais forte que o canto, é o silêncio das sereias". e eu sei, que aí dentro existe a fragilidade da extrema segurança. em algum lugar. deixa onde está. por hora. até porque agora, só te desejo força, mesmo que não saiba dizer para quê. talvez para satisfazer todos teus anseios, enumerados ou não. como diria o tal Caio Abreu: "vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz. se não tiver, a gente inventa." eu ajudo. fico feliz pela minha sorte.

0 comentários: