sexta-feira, 23 de abril de 2010

folheamos revistas em busca de informações que coexistem em uma página naufragada na inexistência. enquanto isso, pelos seus olhos escuros, pérfidos e enfadonhos, escorriam os escombros líquidos que outrora, foram construções firmes de um coração aquentado e embriagado... de amor. cortes retos e intrínsecos que demarcam um momento de continuação linear rumo a um fim evidente. por que ser diferente? como sê-lo? o amor assiste alguém morrer. sem dó. quem o assistirá morrer se o amor não for capaz de ensinar a amar?

0 comentários: